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domingo, 29 de maio de 2011

Educação não é caridade.



Apesar de pertencer ao estado do Rio Grande do Norte, sua realidade não é muito diferente da de muitos outros professores do estado de Sergipe, do Nordeste e do Brasil. Vemos uma educação sucatiada, que pouco a pouco se mantém estrechando para sobreviver... até parece que professor esta na sala de aula por caridade... "Brasil, meu Brasil brasileiro..."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Atividade 4

Utilização de Ferramentas Digitais no Aprendizado 

Mais e mais percebemos uma mior interação dos alunos com o mundo digital. Esse mundo digital não é um lugar apenas para sites de relacionamento e discontração, mas sim, também para a aquisição de informações.
  A internet se mostra como uma grande ferramento de aprendizado, uma vez que ela nos abre um vasto leque de opções. Uma das opções é o Google Earth, um software de localização geográfica que muito há de ajudar os alunos nos estudos cartográficos. Contudo, não podemos nos fechar nesse mundo digital, devemos nos lembrar que tal software e a internet são ferramentas, e não devem ser utilizadas como o fim último do aprendizado.






Navegação localizando pontos em Aracaju e São Cristovão
Fonte: Google Earth


Coordenadas Geográficas dos pontos X, Y, Z, S e F
Fonte: Google Earth


Cálculo de Distância entre os pontos
Fonte: Google Earth


  Imagem da UFS a uma altura de 1,10 Km
 Fonte: Google Earth
 

Imagem do Roza Elze a uma altura de 1,50 Km
 Fonte: Google Earth


 Imagem de São Cristovão a uma altura de 4,31 Km
 Fonte: Google Earth


Imagem da Grande Aracaju a uma altura de 34,33 Km
Fonte: Google Earth
Imagem de Sergipe a uma altura de 182,97 Km
Fonte: Google Earth


Imagem do Nordeste à nível regional a uma altura de 1813,71 Km
Fonte: Google Earth


Imagem do Brasil a uma altura de 4157,26 Km
Fonte: Google Earth


Imagem da América do Sul a uma altura de 9966,40 Km
Fonte: Google Earth


Imagem do Continente Americano a uma altura de 25513,87 Km
Fonte: Google Earth

Site de download do Google Earth: http://www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/download/ge/agree.html

Atividade 3

Trabalhando com jogos.

OBJETIVO – O objetivo desta atividade é, a partir de mapas, ferramenta básica do geografo e do professor de Geofrafia, elaborar um jogo. O jogo não possui série definida, uma vez que todas as séries usam mapas.

PROCEDIMENTOS – Utlizando um mapa específico (municipal, estadual, político, etc.), o professor elaborará um jogo que consite em perguntas e respostas.
            Separando a sala em dois grupos ou mais, os alunos elaborarão cerca de quatro perguntas em média a partir dos assuntos geográficos estudados, por esse motivo, tal dinâmica pode ser adaptada a qualquer série. O interessante dos alunos fazerem as perguntas é que eles deverão ler previamente o assunto, o que auxilia no estudo do mesmo para a aquisição de conhecimento.
            Todo jogo meche com a vontade da vitória. Pretende-se com este jogo, se utilizar desta competitividade para alimentar a vontade de aquisição de conhecimento do aluno de uma maneira indireta. Os alunos vencendores serão premiados com uma determianda pontuação a escolha do professor, enquanto que o grupo perdedor fará uma pequena pesquisa sobre o mesmo assunto do jogo. Tal pesquisa valerá uma pontuação igual a das equipes vencedoras.
            Apesar do jogo ter um caráter competitivo, não é essa a intensão do mesmo. A veradeira intensão é a de que todos os alunos adquiram a pontuação extra, e acima de tudo, que adquiram conhecimento.

CONCLUSÃO – O jogo se torna uma forma animada e descontraída de aula, é uma forma de auxiliar no aprendizado dos alunos de maneira direta e indireta. Direta pelo estudo prévio para a elaboração das perguntas, e indireta pelo jogo em si, pelo divertimento e discontração, além disso, ajuda, ou reforça, a habilidade de leitura e interpretação do mapa, mostrando ao aluno que o mapa não é uma simples imagem, posta apenas apra decorar, mas sim, que é uma importante ferramenta na Geografia e no estudo geográfico

TEMPO PREVISTO E MATERIAIS – Para esta atividade, será necessária duas aulas. A primeira aula servirá para a explicação do jogo, divisão dos grupos, escolha dos temas e demais orientações. A segunda aula servirá para o funcionamento do jogo.
            Os materiais serão os mapas, respectvos ao assunto tratado no jogo e  imaginação dos alunos.

Exemplo:
Dicas: Faz fronteira com seis estados e um país.
          Se encontra na região Centro-Oeste.

Resposta: Mato Grosso

2º Atividade


Trabalhando com imagens.

Destinado a alunos de 9º ano do ensino fundamental.

OBJETIVO – O objetivo desta atividade é mostrar para os alunos alguma(s) notícia(s) escrita(s) para respectiva leitura e, a partir desta leitura, interpretar imagens relacionadas à(s) notícia(s), porém se utilizando de um olhar geográfico. A partir deste ponto, o aluno deverá perceber os aspectos geográficos referentes às imagens e à(s) notícia(s) e com isso, perceber as diferentes utilidades da Geografia enquanto ciência.

PROCEDIMENTOS – Em revestias, ou em páginas virtuais, serão coletadas uma ou mais notícias. Tais notícias serão coladas em cartazes de cartolina, ou de folha tipo A4, juntamente com quatro imagens para cada notícia e referente às mesmas. As imagens, por sua vez, deverão ser acompanhadas por legendas que não retrate a notícia, e sim, que dê ao aluno uma pequena noção geográfica, e a partir disso, este possa começar a desenvolver o seu pensamento.
Já preparado, o cartaz deverá ser apresentado e explicado aos demais. Para sua explicação, será necessária a seleção de uma teoria geográfica. Sendo assim, a(s) notícia(s), as imagens e a teoria, deverão estar relacionadas.

QUESTÕES –
1º) De que modo a mídia e as notícias veiculam o conteúdo geográfico?

R: A mídia é o meio pela qual as informações são passadas de maneira rápida e massiva. Uma vez na mão da mídia, tais notícias são carregadas de discursos ideológicos. Tais discursos podem, ou não, dar um novo sentido ao acontecido, fazendo parecer que algo não é tão ruim quanto aparenta, ou não tão bom quanto realmente é.

2º) É possível reger imagens na perspectiva teórica da Geografia?

R: Sim. A geografia é uma ciência que tem como objeto de estudo o Espaço e suas mudanças. Quase tudo que ocorre no mundo afete o espaço e implica nele transformações. Sendo assim, o olhar geográfico pode, e deve ser aplicado a todas as notícias possíveis, pois, implicar mudanças no espaço, é algo que afeta a todos os seres.

CONCLUSÃO – A conclusão alcançada é a de que a Geografia, enquanto ciência e disciplina escolar possui um olhar treinado sobre diferentes aspectos, e é este olhar que o aluno deverá ter para poder encarar os fatos com maior criticidade, seja discordando ou concordando (lembrando que críticas nem sempre são de negação) e assim, notar que as implicações espaciais, as transformações, pertencem a toda uma complexidade que deve ser cuidadosamente analisada esmiuçada nos mais possíveis detalhes.

TEMPO PREVISTO E MATERIAIS – Para esta atividade, será necessária de duas a três aulas, visto que a primeira será utilizada para confecção dos cartazes e as duas últimas, para respectivas apresentações e possíveis discurssões.
            Os materiais básicos a serem utilizados serão: Cartolina, ou quatro folhas do tipo A4, tesoura, cola, canetas, pincéis, revistas e notícias de páginas da web.









1º Atividade - Reflexões do ensino tradicional da geografia


TÍTULO:

  • Reflexões do ensino tradicional da geografia e as perspectivas para uma geografia escolar. 

OBJETIVOS:

  • Fazer analise da metodologia de ensino da geografia tradicional em contra posição à geografia construtivista.

PASSO A PASSO:

1)      Ler a Aula 1 do livro indicado pela professora, intitulada ‘Reflexões do ensino tradicional da geografia e as perspectivas para uma geografia escolar’;
2)      Fazer uma tabela comparativa entre a geografia tradicional e a geografia construtivista a qual nos propomos trabalhar;

QUAIS OS REFLEXOS DA GEOGRAFIA TRADICIONAL NO CONTEXTO DA GEOGRAFIA ESCOLAR?

De acordo com Lacoste (1988) a Geografia é uma ciência que teve sua origem calcada no caráter tradicional, sobretudo servindo ao poder e sua forma descritiva da realidade a qual camuflava sua importância. O que refletiu na sala de aula, pois, sua função ideológica , na geografia escolar foi, sobretudo de mascarar, através de processos que não são evidentes, a utilidade prática da análise do espaço, para a condução da guerra, assim como par a organização do Estado e prática do poder.

QUAL GEOGRAFIA VOCÊ PRETENDE TRABALHAR, A FÍSICA OU A HUMANA? VOCÊ CONCORDA COM ESSA DICOTOMIA?

Pretendemos trabalhar as duas geografias fazendo uma relação entre o humano e o físico, para que o aluno possa entender melhor o espaço em que habita e as transformações que ocorrem nele, tanto naturais, quanto humanas.
Nós não concordamos com essa dicotomia. Como afirma Lima e Vlach (2002), há a necessidade de desconstruir esse caráter de fragmentação, de forma que venha a intervir no processo de ensino-aprendizagem valorizando a compreensão do espaço geográfico como extensão humana e física.

QUAIS AS PERSPECTIVAS DA GEOGRAFIA TRADICONAL ESCOLAR?
Fazer um estudo descritivo das paisagens naturais e humanizadas de forma dissociada dos sentimentos dos homens pelo espaço.

O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MELHORAR A RELAÇÃO ENSINO APRENDIZAGEM?

Tentar fazer com que o aluno desperte para aprender a pensar, partindo do senso comum e do conhecimento produzido pelo professor e a partir disso que ele possa elaborar seu próprio conhecimento.

COMO DEVEM SER AS AULAS, A POSTURA DO PROFESSOR E O USO DE RECURSOS DIDÁTICOS

É importante que o professor esteja consciente da sua prática pedagógica, assim é importante que esteja sempre com suas aulas bem planejadas, pois somente o planejamento pode deixá-lo seguro e com plena condição de debater com os alunos os conteúdos didáticos. É interessante e muito importante que os professores utilizem todos os recursos didáticos disponíveis no ambiente de trabalho, mas que ele não transforme esses recursos em fundamentais para o trabalho, fazendo deles um ‘amuleto’.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa atividade nos permitiu perceber as deficiências da geografia tradicional e o grande obstáculo que temos pela frente para fazer uma geografia criadora de conhecimento.